Um recente estudo da Wise analisou 9,7 milhões de saques realizados em caixas eletrônicos ao redor do mundo, entre fevereiro e julho de 2025, revelando disparidades significativas nas taxas cobradas. A pesquisa mostra que a Argentina e a Colômbia lideram as cobranças mais altas, com 20,51% e 16,66%, respectivamente, enquanto países europeus, como a França, oferecem taxas muito mais baixas, em torno de 0,07%. Essa informação é crucial para quem pretende viajar e sacar dinheiro fora do país.
Além das elevadas taxas na América do Sul, a pesquisa também destaca que os Estados Unidos têm uma cobrança de 2,05%, e a situação varia bastante na Ásia, onde países como a China e o Japão apresentam taxas de 0,05% e 0,87%, respectivamente. Contudo, o Vietnã surpreende com uma taxa exorbitante de 27,10%, refletindo a alta variação entre as nações da região. O Brasil, por sua vez, apresenta uma taxa de 1,01%, um aumento em relação ao ano anterior, o que deve ser considerado por quem visita o país.
Para minimizar custos, especialistas recomendam estratégias como optar pelo pagamento na moeda local e utilizar cartões sem taxas de transação no exterior. Além disso, é aconselhável evitar saques frequentes, retirando valores maiores com menos frequência. Essas dicas são vitais para os viajantes que desejam otimizar suas despesas durante as viagens internacionais e evitar surpresas desagradáveis com altas taxas de saque.

