Um renomado economista sugere que, para enfrentar os desafios das mudanças climáticas, o mundo deve priorizar investimentos na restauração e preservação da floresta amazônica. Embora o Acordo de Paris tenha como meta limitar o aquecimento global a 1,5°C a 2°C, as emissões de gases de efeito estufa continuam a aumentar, colocando essas metas em risco.
O crescimento das emissões reflete a dificuldade em cumprir os compromissos globais de redução de poluentes, levando a um cenário preocupante para o meio ambiente. A preservação da Amazônia é considerada uma estratégia vital, não apenas para a biodiversidade, mas também para a regulação climática, uma vez que a floresta desempenha um papel crucial na absorção de carbono.
As implicações desse chamado à ação são significativas, pois a falta de investimentos na Amazônia pode resultar em consequências irreversíveis para o clima global. A mensagem do Nobel ressalta a urgência de uma resposta coletiva e eficaz para combater a crise climática, enfatizando a necessidade de um comprometimento real por parte dos governos e do setor privado.

