As regiões metropolitanas do Brasil alcançaram em 2024 os menores níveis de desigualdade de renda e pobreza desde o início da série histórica em 2012. Segundo dados divulgados em fevereiro de 2025, a diferença entre a renda dos mais ricos e dos mais pobres diminuiu, embora o grupo mais abastado ainda receba 15,5 vezes mais que os menos favorecidos. Essa redução reflete avanços nas políticas públicas voltadas à redistribuição de renda e inclusão social.
O levantamento destaca que o crescimento econômico aliado a programas sociais contribuiu para a melhoria das condições de vida nas principais áreas urbanas do país. Apesar do progresso, a disparidade ainda é significativa, indicando que o combate à desigualdade permanece como um desafio central para as autoridades e a sociedade civil. A redução da pobreza também sinaliza maior acesso a serviços básicos e oportunidades.
Especialistas apontam que os resultados podem influenciar futuras decisões governamentais e investimentos sociais, reforçando a necessidade de políticas contínuas para ampliar a equidade. O cenário positivo nas metrópoles pode servir de referência para outras regiões, mas alerta para a importância de manter o foco na inclusão econômica e social para garantir desenvolvimento sustentável.