Animais albinos sofrem de uma condição genética que resulta na ausência de melanina, o que os torna vulneráveis em diversos ambientes. Essa característica aumenta a sensibilidade à luz e dificulta a camuflagem, colocando esses animais em risco, tanto na natureza quanto em cativeiro. Medidas preventivas são necessárias para garantir sua proteção, como evitar a exposição direta ao sol e controlar a iluminação dos ambientes onde vivem.
Além das dificuldades de sobrevivência, animais albinos enfrentam desafios comportamentais. Eles tendem a ser mais cautelosos e a modificar seus hábitos para escapar de predadores e se adaptar às condições ambientais. A falta de pigmentação também pode impactar a interação social e a reprodução, tornando a busca por abrigo e a regulação da temperatura corporal ainda mais críticas.
A conservação de animais albinos é uma preocupação crescente, especialmente devido ao aumento do interesse científico e educacional que pode resultar em caça e tráfico. Embora a eliminação desses indivíduos não afete diretamente a diversidade genética, sua presença é indicativa de variabilidade genética saudável. Proteger esses animais é fundamental para a preservação de suas espécies e do ecossistema como um todo.

