No dia 25 de outubro de 2025, a Costa do Marfim abre as urnas para uma eleição crucial, onde o atual presidente Alassane Ouattara, de 83 anos, busca a reeleição para um quarto mandato. O clima eleitoral é tenso, com diversas manifestações de apoio e oposição ao governo, refletindo a polarização política que permeia o país. Essa votação é vista como um teste importante para a democracia na nação da África Ocidental.
As eleições acontecem em um contexto de apreensão, onde a população está dividida entre aqueles que apoiam a continuidade de Ouattara e os que desejam mudança. Críticos argumentam que a extensão do seu governo pode aprofundar as divisões políticas e sociais existentes, enquanto apoiadores defendem sua experiência em liderar o país. Além disso, as questões de segurança e desenvolvimento econômico são centrais para os eleitores nesta eleição.
O resultado desta eleição não apenas determinará o futuro político de Ouattara, mas também terá repercussões para a estabilidade da Costa do Marfim e da região da África Ocidental como um todo. A comunidade internacional observa atentamente, com possíveis repercussões em relações diplomáticas e investimentos estrangeiros no país. À medida que os votos são contados, a expectativa é de que o resultado traga à tona novas narrativas sobre a governança e a direção política da Costa do Marfim.

