Governos autoritários já foram derrotados em eleições e podem ser novamente, conforme análise publicada em 2 de outubro de 2025. O texto destaca exemplos históricos e estratégias eficazes para que a oposição supere regimes autocráticos nas urnas, enfatizando a importância da participação popular e da integridade dos processos eleitorais. A mobilização da sociedade civil, o fortalecimento das instituições democráticas e a vigilância internacional são apontados como fatores cruciais para garantir eleições livres e justas.
O artigo contextualiza essas vitórias eleitorais dentro de cenários complexos, onde repressão, manipulação e desinformação ainda ameaçam a democracia. Ressalta que, apesar dos obstáculos, a persistência da oposição e o apoio externo podem reverter o avanço autoritário. Casos recentes ilustram como a pressão interna e internacional pode forçar mudanças políticas significativas.
Por fim, o texto alerta para os desafios contínuos enfrentados por democracias emergentes e consolidadas diante do autoritarismo. Destaca que a defesa da democracia requer vigilância constante, engajamento cívico e cooperação global para impedir retrocessos. A análise reforça que derrotar autocratas nas urnas é possível, mas demanda esforços coordenados e sustentados.

