Uma investigação oficial concluiu que uma cirurgiã cardíaca no Reino Unido realizou diversas operações para as quais não possuía a qualificação necessária, resultando em múltiplas mortes. O caso veio à tona em outubro de 2025, após denúncias e apuração detalhada das práticas médicas da profissional identificada como Karen Booth.
O relatório aponta falhas técnicas e decisões inadequadas durante os procedimentos cirúrgicos, evidenciando a falta de preparo e supervisão adequada. A investigação também destacou lacunas nos protocolos hospitalares que permitiram a continuidade das operações sob responsabilidade da médica.
Diante dos resultados, as autoridades de saúde britânicas estudam medidas para reforçar a segurança dos pacientes, incluindo revisão dos critérios de habilitação médica e aprimoramento da fiscalização interna. O caso levanta debates sobre a necessidade de maior rigor na formação e monitoramento dos profissionais da área médica.