O Brasil, reconhecido como o maior produtor mundial de café arábica, está em posição de assumir também a liderança na produção de café robusta, atualmente ocupada pelo Vietnã. Segundo especialistas do setor, o país reúne condições climáticas e tecnológicas favoráveis para ampliar sua participação nesse segmento.
O aumento da demanda global por diferentes formatos de consumo, como café instantâneo, gelado e bebidas prontas para beber, impulsiona essa transição. O mercado internacional tem mostrado interesse crescente por robusta devido ao seu custo-benefício e características específicas que atendem a essas novas tendências.
A consolidação do Brasil como líder em ambos os tipos de café pode fortalecer sua posição no comércio mundial, influenciando preços e estratégias globais. Além disso, essa mudança pode gerar impactos econômicos significativos para produtores e exportadores brasileiros, ampliando a competitividade do país no setor cafeeiro.