Aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro fizeram uma associação entre o deputado federal Guilherme Boulos e o extremismo político, utilizando sua indicação para a Secretaria-Geral da Presidência como um ponto de ataque ao governo do presidente Lula. Essa tentativa de desgastar a imagem do atual presidente ocorre em um momento de intensa polarização política no Brasil.
A indicação de Boulos, membro do PSOL-SP, foi interpretada por bolsonaristas como uma oportunidade para criticar não apenas sua trajetória política, mas também o próprio governo Lula. A estratégia visa reforçar uma narrativa negativa sobre o líder do PT, que já enfrenta desafios para consolidar sua administração em meio a um cenário político conturbado.
As implicações dessa associação podem ser significativas, especialmente à medida que o país se aproxima de novas eleições. O uso de táticas de desqualificação política revela não apenas as divisões existentes, mas também pode influenciar a percepção pública sobre as alianças e estratégias eleitorais nas próximas disputas.


