Análise das Constituições brasileiras sob Getúlio Vargas

Bruno de Oliveira
Tempo: 1 min.

O Brasil já passou por sete constituições, das quais duas foram implementadas durante a administração de Getúlio Vargas. A Constituição de 1934 foi concebida com a intenção de promover a democracia, enquanto a de 1937 surgiu em um momento de autoritarismo, marcado pela criação do Estado Novo e pela centralização do poder.

A Constituição de 1934 buscava garantir direitos civis e políticos, refletindo um período de esperança em um governo mais democrático. Em contrapartida, a Constituição de 1937 foi outorgada e resultou na limitação de liberdades fundamentais, evidenciando uma mudança drástica na abordagem do governo em relação aos direitos dos cidadãos e à estrutura do Estado.

As implicações dessas constituições são profundas, pois moldaram a trajetória política do Brasil e influenciaram as futuras discussões sobre direitos e governança. A centralização do poder durante a Era Vargas levantou questões que permanecem relevantes na análise do constitucionalismo brasileiro contemporâneo.

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