Na semana passada, a Casa Branca foi palco de um jantar com líderes do setor tecnológico, onde o presidente Donald Trump recebeu Mark Zuckerberg, CEO da Meta, entre outros. Durante a conversa, Trump questionou Zuckerberg sobre seus planos de investimento nos Estados Unidos, ao que ele respondeu que poderia investir pelo menos US$ 600 bilhões até 2028. O evento também marcou o encerramento de uma cúpula educacional sobre inteligência artificial promovida pela primeira-dama Melania Trump.
Zuckerberg, que admitiu não estar preparado para a pergunta de Trump, posteriormente esclareceu em suas redes sociais que o número mencionado era apenas uma estimativa inicial e que os investimentos poderiam ser ainda maiores. Além de Zuckerberg, o jantar contou com a presença de outros líderes influentes da tecnologia, como Tim Cook da Apple e Sundar Pichai da Alphabet, refletindo a busca do governo americano por promessas de investimento para revitalizar a economia.
A ausência de figuras proeminentes como Elon Musk e Jensen Huang também gerou discussões nas redes sociais. Musk, que se afastou do governo Trump devido a desavenças políticas, enviou um representante ao evento. Enquanto isso, Huang preferiu não comparecer, destacando sua preferência por reuniões individuais. O encontro evidencia a dinâmica complexa entre o governo dos EUA e o setor tecnológico, especialmente em um momento em que investimentos em inteligência artificial são cruciais para o futuro econômico do país.