Em uma manobra estratégica, o líder chinês Xi Jinping decidiu elevar a agência de espionagem do país, colocando-a no centro de suas ambições cibernéticas. A decisão, anunciada em 28 de setembro de 2025, surge em meio a crescentes preocupações sobre a vigilância dos Estados Unidos e reflete a determinação da China em expandir suas capacidades de inteligência. Este movimento não apenas reforça o papel da agência na segurança nacional, mas também pode exacerbar as tensões entre as potências globais, especialmente no campo da segurança cibernética e da espionagem industrial.