Em uma conversa inesperada captada por um microfone aberto, Xi Jinping, presidente da China, abordou com Vladimir Putin, presidente da Rússia, e Kim Jong-un, líder da Coreia do Norte, a intrigante possibilidade de que os humanos possam viver até 150 anos. O diálogo ocorreu poucos minutos antes de uma parada militar na Praça Tiananmen, em Pequim, onde os líderes discutiram temas como imortalidade e transplante de órgãos.
Essa conversa revela não apenas a curiosidade dos líderes sobre os avanços científicos, mas também um crescente interesse em biotecnologia e suas implicações para a sociedade. A ideia de prolongar a vida humana levanta questões éticas e sociais significativas, especialmente em um contexto onde a saúde pública e o bem-estar da população são prioridades.
As implicações dessa discussão podem ser vastas, influenciando políticas de saúde e investimentos em pesquisa científica. À medida que as potências globais exploram as fronteiras da biotecnologia, o debate sobre a longevidade humana poderá moldar o futuro das relações internacionais e a forma como as sociedades encaram a vida e a morte.