Na quarta-feira, durante o programa ‘The View’, Whoopi Goldberg defendeu os planos de rebranding do Cracker Barrel, enquanto seus co-apresentadores criticaram a decisão da empresa de abandonar as mudanças. Goldberg argumentou que o restaurante, conhecido por sua estética nostálgica, precisava de uma atualização, afirmando que muitos ‘perderam a cabeça’ após o anúncio do rebranding. Em contrapartida, outros co-hosts expressaram que a nova identidade visual retirava a nostalgia esperada pelos clientes, com Sara Haines afirmando que o ambiente deveria permanecer como um ‘pequeno armazém rural’.
O debate se intensificou quando Joy Behar questionou por que alguns rotularam o rebranding como ‘woke’, ao que Goldberg respondeu que a intenção era apenas tornar o interior do restaurante mais agradável. A discussão revela um descompasso entre as expectativas dos clientes e as tentativas da empresa de modernizar sua imagem. Haines e Alyssa Farah Griffin apoiaram a decisão de cancelar as mudanças, enfatizando que o Cracker Barrel deveria manter sua essência tradicional.
As implicações desse debate vão além do simples rebranding; ele reflete uma divisão cultural sobre o que significa modernizar uma marca icônica. A reação negativa ao rebranding pode levar o Cracker Barrel a reconsiderar suas estratégias futuras e a importância de preservar a nostalgia em um mercado em constante evolução. A situação também destaca como as percepções políticas podem influenciar decisões empresariais e a recepção do público.