Erika Kirk, viúva do ativista conservador Charlie Kirk, fez sua primeira declaração pública após o assassinato do marido, ocorrido em 10 de setembro de 2025, durante um evento ao ar livre na Universidade Utah Valley. Em um pronunciamento emocional, Erika afirmou que os “malfeitores” responsáveis pela morte de Charlie “não têm ideia do que fizeram” e revelou que ele havia cogitado concorrer a um cargo público, com a intenção de reviver a família americana como sua prioridade.
Durante sua fala, transmitida nas redes sociais, Erika agradeceu à polícia pela prisão do principal suspeito, Tyler Robinson, e mencionou o apoio de figuras como Donald Trump. Ela enfatizou que o legado de Charlie continuará vivo e incentivou jovens a se unirem ao movimento que ele liderava. A declaração atraiu mais de 500 mil visualizações simultâneas no YouTube, refletindo a relevância do ativista no cenário político americano.
O assassinato de Charlie Kirk ocorre em um contexto de crescente violência política nos Estados Unidos, com mais de 300 casos documentados desde o ataque ao Capitólio em 2021. A presença de Kirk na universidade havia gerado controvérsia, mas a instituição manteve o evento em defesa da liberdade de expressão. O desdobramento deste caso pode intensificar o debate sobre segurança em eventos políticos e a polarização crescente no país.