Erika Kirk, viúva do ativista conservador Charlie Kirk, fez sua primeira declaração pública após o assassinato do marido, ocorrido em 10 de setembro de 2025, durante um evento na Universidade Utah Valley. Em um pronunciamento emocional, Erika afirmou que os responsáveis pela morte de Charlie “não têm ideia do que fizeram” e revelou que ele havia cogitado concorrer a um cargo público, com foco na revitalização da família americana.
Durante sua fala, transmitida ao vivo nas redes sociais, Erika agradeceu às autoridades pela prisão do principal suspeito, Tyler Robinson, e mencionou o apoio de figuras como o presidente Donald Trump. Ela enfatizou que Charlie desejava ser lembrado por sua coragem e fé, e prometeu que seu legado permanecerá vivo, convocando jovens a se unirem ao movimento que ele liderava.
A morte de Charlie Kirk ocorre em um contexto de crescente violência política nos Estados Unidos, onde mais de 300 casos de atos violentos motivados politicamente foram documentados desde o ataque ao Capitólio em 2021. A presença de Kirk na Universidade Utah Valley gerou controvérsia, mas a instituição manteve o evento em defesa da liberdade de expressão, refletindo as divisões políticas atuais no país.