Viajar pela Europa se tornou uma experiência marcada pela repetição de armadilhas turísticas, como observado em cidades icônicas como Paris, Roma, Lisboa e Barcelona. Os turistas frequentemente iniciam suas jornadas com voos de baixo custo e terminam adquirindo souvenirs clichês, como ímãs de geladeira. No meio do caminho, é comum que optem por passeios em tuk-tuk ao som da música turbofolk dos Bálcãs. Essa tendência levanta questões sobre a autenticidade das experiências turísticas e o impacto do turismo de massa nas culturas locais, que se veem cada vez mais moldadas para atender a demandas padronizadas. À medida que o turismo se torna mais acessível, é crucial refletir sobre como preservar a singularidade das culturas europeias diante da homogeneização provocada por práticas turísticas repetitivas.