As universidades estão reavaliando suas metodologias de avaliação à medida que a inteligência artificial ganha destaque no ensino superior. Para Rose Kade, uma estudante de 18 anos de Londres, a escolha entre geografia ou matemática não se resume apenas ao conteúdo, mas também à forma como será avaliada. “Não gosto de exames”, afirma Rose, destacando a pressão que sente em ser julgada por um único desempenho. Ela prefere o trabalho contínuo, que considera menos estressante e mais justo, pois permite que seu desempenho seja avaliado ao longo do tempo.
Essa mudança nas práticas de avaliação reflete uma tendência crescente nas instituições de ensino superior, que buscam alternativas mais flexíveis e menos estressantes para os alunos. Com a crescente influência da inteligência artificial, muitas universidades estão adotando métodos como apresentações, vivas e quizzes para avaliar o aprendizado dos estudantes. Essa abordagem pode não apenas aliviar a pressão sobre os alunos, mas também promover um aprendizado mais profundo e significativo.
As implicações dessa transformação são significativas, pois podem moldar a experiência acadêmica de futuras gerações de estudantes. À medida que mais instituições adotam essas novas práticas, é provável que a forma como os alunos se preparam para a universidade e enfrentam suas avaliações mude drasticamente. Essa evolução pode levar a uma maior satisfação entre os estudantes e um ambiente educacional mais inclusivo e adaptável às necessidades individuais.