Universidades de várias partes do mundo, desde a Europa até a América do Sul, estão cortando vínculos com instituições acadêmicas israelenses em resposta às alegações de cumplicidade nas ações do governo israelense contra os palestinos. De acordo com o ministério da saúde de Gaza, mais de 63 mil pessoas foram mortas no território, a maioria civis, e especialistas da ONU confirmaram que partes de Gaza, devastadas pela guerra, enfrentam uma fome ‘artificial’. Essa onda de boicotes levanta questões sobre a responsabilidade das instituições acadêmicas em conflitos internacionais e pode ter implicações significativas para a colaboração acadêmica global.