A Universidade de Glasgow enfrenta críticas após um estudante de Geografia, Ethan Scott Brown, de 23 anos, cometer suicídio no dia da sua formatura em setembro de 2024. Brown foi informado equivocadamente de que não havia alcançado a nota necessária para obter seu diploma, apesar de suas avaliações indicarem desempenho suficiente para a aprovação com conceito 2:1.
O jovem recebeu diversas notificações afirmando que havia falhado em uma disciplina essencial, o que o impedia de receber o diploma. A instituição foi acusada de falhar no apoio ao estudante, evidenciando falhas na comunicação e no acompanhamento do aluno durante um momento crítico. O caso destaca a importância do suporte à saúde mental nas universidades e a necessidade de processos claros e precisos na avaliação acadêmica.
Este episódio traz à tona debates sobre a responsabilidade das instituições educacionais na prevenção de crises emocionais entre estudantes. Além disso, reforça a urgência de políticas eficazes para garantir o bem-estar dos alunos e evitar consequências trágicas decorrentes de erros administrativos ou falhas na comunicação.