A Universidade da Califórnia em Berkeley compartilhou informações pessoais de 160 funcionários e estudantes com o governo dos Estados Unidos, uma ação que gerou ampla controvérsia. Entre os indivíduos listados está a renomada filósofa feminista Judith Butler, que criticou a medida, comparando-a a práticas da era McCarthy, quando perseguições políticas eram comuns. Essa divulgação levanta sérias questões sobre privacidade e liberdade acadêmica, refletindo as tensões contemporâneas entre instituições educacionais e as autoridades governamentais.