Em 8 de setembro de 2025, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou a isenção de tarifas sobre grafite, tungstênio, urânio e barras de ouro, após uma confusão gerada por uma decisão da Alfândega e Proteção de Fronteiras dos EUA. A nova diretriz do governo americano abre caminho para acordos comerciais que isentam de tarifas peças de aeronaves e produtos farmacêuticos genéricos, em meio a um cenário econômico que levanta preocupações sobre uma possível recessão nas grandes economias. O Ibovespa renovou seu recorde nominal e o dólar caiu para R$ 5,39, refletindo a volatilidade nos mercados financeiros.
A mudança nas tarifas ocorre em um momento crítico, com o CME FedWatch indicando uma probabilidade de 70% de que o Federal Reserve realize três cortes de juros ainda em 2025, após um mês de agosto decepcionante em termos de geração de empregos. Essa reviravolta econômica promete desestabilizar os mercados e as economias emergentes nas próximas semanas, aumentando a incerteza entre investidores e analistas. A situação é ainda mais complexa com o ditador venezuelano Nicolás Maduro buscando diálogo com Trump para evitar conflitos na Venezuela, ao que Trump respondeu enigmaticamente, prometendo que “vocês descobrirão” o que será feito na região.
A análise do VEJA Mercado destaca como esses fatos impactam diretamente a economia e as relações internacionais. A transmissão ao vivo do programa, que ocorre de segunda a sexta-feira, traz à tona questões cruciais que afetam o bolso dos brasileiros e a dinâmica do comércio global. Com a atenção voltada para as decisões de Trump e suas repercussões, tanto no mercado financeiro quanto na geopolítica, o cenário se torna cada vez mais imprevisível.