Após o assassinato de Charlie Kirk, Donald Trump lançou um ataque sem precedentes à liberdade de expressão nos Estados Unidos. Em apenas duas semanas, o presidente e sua equipe forçaram a suspensão do apresentador Jimmy Kimmel por comentários considerados imprecisos sobre o suspeito do crime, além de ameaçarem outras redes de TV com a perda de licenças caso não se conformassem com suas exigências. Trump também prometeu processar discursos de ódio que são protegidos pela Primeira Emenda e declarou o grupo antifa como uma organização terrorista, em um movimento que levanta sérias preocupações sobre a liberdade de imprensa e a polarização política no país. A reação entre os conservadores é mista, com alguns questionando a nova postura do presidente e suas implicações para o futuro da retórica política nos EUA.
Trump intensifica ataque à liberdade de expressão após assassinato de Charlie Kirk
