No dia 29 de setembro de 2025, Donald Trump conseguiu um feito considerado quase impossível: mediar um acordo para encerrar a guerra na Faixa de Gaza. O pacto envolve a retirada do controle do Hamas sobre o território, a libertação dos reféns e a criação de um novo cenário de paz no Oriente Médio. Benjamin Netanyahu, primeiro-ministro de Israel, também apoiou o acordo, apesar das resistências internas ao processo.
O conflito teve início em 7 de outubro e resultou em perdas humanas devastadoras para ambos os lados, com mais de 1.200 israelenses mortos e graves danos à população e infraestrutura de Gaza. A guerra gerou isolamento internacional para Israel e agravou as tensões regionais, tornando o acordo uma tentativa crucial para interromper o ciclo de violência e extremismo que marcou os últimos anos.
Embora as dificuldades para implementar o acordo sejam enormes, ele representa uma oportunidade inédita para a estabilidade na região. O futuro dependerá da disposição das partes em aceitar mudanças profundas e neutralizar grupos extremistas. O desfecho poderá redefinir as relações no Oriente Médio e influenciar a política global nas próximas décadas.

