O presidente Donald Trump intensificou sua postura na guerra da Ucrânia ao autorizar o uso de armas americanas para ataques profundos no território russo e considerar o fornecimento de mísseis de cruzeiro Tomahawk a Kiev. Em declarações recentes, Trump afirmou que a Ucrânia pode recuperar todas as suas terras originais e pressionou China e Índia a reduzirem a compra de petróleo russo, enquanto coordena novas sanções com aliados europeus.
Autoridades americanas revelaram que Trump autorizou ataques de longo alcance dentro da Rússia, uma medida que marca uma mudança significativa na estratégia dos EUA. O envio dos mísseis Tomahawk, com alcance aproximado de 1.500 milhas, permitiria à Ucrânia atingir alvos estratégicos como Moscou, caso seja aprovado. O Kremlin respondeu minimizando o impacto dessas armas e questionando se os ucranianos teriam capacidade operacional sem assistência americana.
Essa escalada ocorre em meio a provocações russas em países do Leste Europeu, como Polônia, Romênia e Estônia, que testam a solidariedade da OTAN. A iniciativa americana busca acelerar a independência energética europeia em relação à Rússia e pressionar aliados asiáticos a cortar laços com o petróleo russo, podendo resultar em novas sanções econômicas e maior tensão geopolítica.