Na quinta-feira, 25 de setembro de 2025, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, assinou um memorando de segurança nacional que estabelece uma estratégia para combater a violência política organizada e o terrorismo doméstico. O documento orienta órgãos federais, como o FBI, a intensificarem investigações e punições contra atos motivados por disputas políticas, incluindo a designação da Antifa como organização terrorista doméstica. O procurador-geral foi instruído a processar crimes políticos e ampliar a definição de terrorismo doméstico, abrangendo práticas como tumultos e doxxing.
O memorando também determina ações no setor financeiro, com o Departamento do Tesouro encarregado de rastrear redes de financiamento e o IRS monitorando entidades isentas de impostos para evitar apoio a atividades violentas. A Casa Branca justifica a medida citando episódios recentes de violência, como o assassinato de Charlie Kirk e tentativas de atentado contra o juiz da Suprema Corte Brett Kavanaugh. Para o governo, esses casos são parte de uma “campanha organizada de violência política”, exigindo uma resposta robusta.
Além disso, o Departamento de Justiça e o Departamento de Segurança Interna terão o terrorismo doméstico como prioridade nacional, recebendo mais recursos para enfrentamento. Trump enfatizou que a responsabilidade recairá não apenas sobre os executores, mas também sobre financiadores e organizadores dos ataques. Em entrevista, autoridades como a procuradora-geral Pam Bondi e o diretor do FBI, Kash Patel, afirmaram que forças-tarefa conjuntas serão utilizadas para cumprir a ordem presidencial, refletindo a urgência da questão da violência política nos Estados Unidos.