O ex-presidente dos Estados Unidos renovou, em 29 de setembro de 2025, a ameaça de impor tarifas de 100% sobre filmes produzidos fora do país. Segundo ele, a indústria cinematográfica americana foi ‘roubada’ por outras nações, justificando a necessidade de medidas protecionistas para preservar o setor nacional. Essa declaração reacende debates sobre políticas comerciais e culturais envolvendo o mercado audiovisual.
A indústria cinematográfica dos EUA é uma das maiores do mundo, mas enfrenta crescente concorrência internacional. A imposição de tarifas elevadas poderia restringir a entrada de produções estrangeiras no mercado americano, afetando acordos comerciais e a diversidade cultural disponível ao público. Especialistas alertam para possíveis retaliações e impactos negativos nas relações diplomáticas.
Caso as tarifas sejam efetivamente aplicadas, o setor audiovisual global poderá sofrer alterações significativas, com possíveis prejuízos para produtores, distribuidores e consumidores. A medida também pode intensificar tensões comerciais entre os Estados Unidos e países exportadores de filmes, influenciando negociações futuras e políticas culturais internacionais.