Um tribunal na África do Sul decidiu, em 12 de setembro de 2025, que um estuprador condenado não pode bloquear a produção de um filme da Netflix que retrata sua vida. A corte argumentou que a condenação por estupro já é uma informação de domínio público, permitindo que a plataforma de streaming explore essa narrativa. Essa decisão não apenas reafirma a transparência em casos criminais, mas também suscita debates sobre a ética na representação de crimes em produções audiovisuais.