Jogadores de futebol, incluindo estrelas como Cristiano Ronaldo, Lionel Messi e Neymar, têm buscado treinadores particulares para manter a forma durante a temporada. Essa prática, embora comum, levanta questões sobre os riscos associados, como a possibilidade de sobrecarga física e lesões, especialmente considerando a intensidade já exigida pelos clubes. Críticos alertam que um treinamento mal planejado pode ser prejudicial, enquanto defensores argumentam que, quando bem coordenado, pode trazer resultados significativos.
Exemplos de sucesso, como o do atacante Erling Haaland, que mantém uma comunicação constante com sua equipe particular e a comissão técnica do clube, demonstram que a colaboração pode ser benéfica. Outro caso é o de Anthony Elanga, do Newcastle, que atribuiu seu desempenho excepcional a um treinador particular. O professor Moracy Santana destaca que o treinamento externo deve complementar o trabalho do clube, enfatizando a importância da transparência e do planejamento conjunto para evitar conflitos e maximizar resultados.
A crescente adoção de treinamentos particulares por jogadores de elite sugere uma mudança na abordagem da preparação física no futebol. Com o devido cuidado e integração entre as partes envolvidas, essa prática pode não apenas melhorar o desempenho dos atletas, mas também garantir sua saúde física ao longo da temporada. A discussão continua sobre como equilibrar as demandas do clube com as necessidades individuais dos jogadores.