O testamento de Giorgio Armani foi revelado na quinta-feira, 11 de setembro, uma semana após sua morte aos 91 anos. No documento, o estilista bilionário delineou a divisão de sua fortuna de US$ 9,6 bilhões entre cinco herdeiros e traçou planos para a venda de sua icônica marca. Os herdeiros deverão vender uma participação de 15% da empresa em até 18 meses, com potenciais compradores já identificados, enquanto a gestão da marca ficará nas mãos de seus conselheiros e familiares por cinco anos. A Fundação Armani, criada em 2016, terá um papel crucial na administração e na venda das ações, garantindo que a marca continue sob a visão do estilista. A estrutura de governança permitirá que os herdeiros mantenham controle significativo sobre a empresa, mesmo após a venda inicial. As implicações desse testamento não apenas moldam o futuro da marca Armani, mas também refletem as dinâmicas do mercado de luxo e as relações familiares no mundo dos negócios.