Tarcísio de Freitas causou polêmica ao defender um projeto de anistia que poderia beneficiar uma gama ampla de indivíduos e grupos, incluindo o presidente Bolsonaro, o Primeiro Comando da Capital (PCC), milícias e outras organizações criminosas. Em um evento na Avenida Paulista, o político surpreendeu ao declarar: “Queremos uma anistia ampla, geral e irrestrita”, revelando uma postura antes não associada a ele, conhecido por sua moderação. Essa proposta levanta questionamentos sobre as verdadeiras intenções por trás dela.
A proposta de Tarcísio poderia trazer consequências significativas caso fosse aprovada, pois abriria caminho para a anistia de crimes cometidos por uma variedade de atores, desde autoridades políticas até figuras ligadas ao crime organizado. A declaração pública do político gerou uma onda de debates acalorados, com críticos questionando a legitimidade e moralidade da proposta, enquanto apoiadores defendiam uma abordagem mais branda diante de crimes cometidos anteriormente. Os rumores sobre a intenção por trás desse projeto cresceram nos dias seguintes ao pronunciamento.
A conexão entre a proposta de anistia e os interesses do governo e de grupos criminosos foi objeto de intensa especulação. Alguns acreditavam que a tentativa visava proteger aliados políticos próximos, enquanto outros enxergavam uma estratégia para acalmar tensões sociais. Apesar da controvérsia gerada pelo anúncio de Tarcísio, o debate em torno da proposta continuou a se intensificar, com diferentes setores da sociedade se mobilizando para influenciar os rumos desse projeto.