A balança comercial do Brasil com a China, que acumulou um superávit de US$ 276 bilhões, é frequentemente vista como um pilar da economia nacional. No entanto, essa dependência revela fragilidades estruturais, pois a economia brasileira enfrenta dificuldades em desenvolver uma base produtiva diversificada. As implicações desse cenário podem comprometer a sustentabilidade econômica do país a longo prazo, exigindo uma reflexão sobre a necessidade de diversificação e inovação.