Na quarta-feira, 10 de setembro de 2025, a stylist sênior da Vogue Brasil, Zazá Pecego, gerou controvérsia ao publicar uma mensagem no Instagram que foi interpretada como uma referência à morte do influenciador trumpista Charlie Kirk. A postagem incluía a frase ‘I love when fascists die in agony’, provocando reações intensas nas redes sociais e acirrando debates sobre a ética e a responsabilidade de figuras públicas em suas declarações online.
O contexto da publicação se dá em um ambiente político polarizado, onde as opiniões sobre Kirk e suas ideologias são amplamente divergentes. A reação ao post de Pecego não se limitou apenas a críticas, mas também levantou discussões sobre o papel das redes sociais na disseminação de discursos de ódio e a responsabilidade que vem com a influência que essas personalidades exercem sobre seus seguidores.
As implicações desse episódio são significativas, pois refletem não apenas a tensão política atual, mas também o potencial impacto que as palavras de uma figura pública podem ter em um público já dividido. O caso pode incentivar um debate mais amplo sobre a liberdade de expressão e os limites do discurso nas plataformas digitais, especialmente em tempos de crescente polarização política.
