No primeiro dia do julgamento de Jair Bolsonaro e outros sete réus pela trama golpista, o ministro Alexandre de Moraes, relator do caso no Supremo Tribunal Federal (STF), destacou que pressões internas e externas não afetarão a imparcialidade da Corte. O procurador-geral da República, Paulo Gonet, apresentou provas que configuram a tentativa de golpe, afirmando que a ausência de assinaturas não diminui a gravidade das ações golpistas. As defesas dos acusados contestaram as alegações, enquanto Moraes reiterou a importância do respeito à Constituição e da condenação para evitar a impunidade, enfatizando que a Justiça deve ser feita com base em provas concretas.