O Sindicato Nacional dos Procuradores da Fazenda Nacional (Sinprofaz) divulgou, em 30 de setembro de 2025, uma nota oficial na qual defende que os honorários de sucumbência pagos a membros da Advocacia-Geral da União (AGU) não representam despesa para o erário público. Segundo o sindicato, esses valores decorrem de condenações impostas a terceiros e, portanto, não oneram o orçamento público.
A nota do Sinprofaz surge em um contexto de crescente debate sobre a transparência e a gestão dos recursos públicos no Brasil. A entidade destaca que os honorários são uma forma legítima de remuneração para os procuradores que atuam em defesa dos interesses da União, sem comprometer as finanças públicas. O tema tem sido objeto de discussões no meio jurídico e político, especialmente quanto à adequação das práticas remuneratórias.
As declarações do sindicato podem influenciar futuras decisões sobre políticas de remuneração e controle fiscal no âmbito da Advocacia-Geral da União. Além disso, reforçam a importância do esclarecimento público acerca dos mecanismos financeiros que envolvem a atuação dos procuradores federais, contribuindo para o debate sobre eficiência e responsabilidade na administração pública.