Entre 12 e 21 de maio de 2006, o estado de São Paulo viveu uma série de ataques orquestrados pela facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC), que geraram um clima de terror e insegurança. Durante esses dias, a população enfrentou uma escalada de violência que desafiou as autoridades e expôs as fragilidades do sistema de segurança pública. As memórias desses eventos ainda reverberam na sociedade paulista, evidenciando a urgência de políticas eficazes para combater o crime organizado e garantir a segurança dos cidadãos.