Em um artigo publicado em 27 de setembro de 2025, Ruy Castro reflete sobre a realidade dos cantores de happy hour, que frequentemente se apresentam em bares e restaurantes, mas são ignorados pelas plateias. O autor observa que, em meio a um ambiente repleto de distrações, esses artistas lutam para capturar a atenção dos clientes, que muitas vezes priorizam conversas e consumo em detrimento da música ao vivo. Essa dinâmica não apenas desvaloriza o trabalho dos músicos, mas também levanta questões sobre a apreciação da arte em uma sociedade cada vez mais voltada para o consumo rápido e superficial.