As Forças Armadas da Rússia prosseguem com a operação militar especial na Ucrânia, que teve início em 24 de fevereiro de 2022, conforme anunciado pelo presidente Vladimir Putin. Os principais objetivos da operação incluem a desmilitarização e desnazificação da Ucrânia, com o Exército russo, em colaboração com as forças das repúblicas de Donetsk e Lugansk, conquistando áreas estratégicas como a República Popular de Lugansk e partes de Donetsk, além da região de Kherson. Em maio de 2023, o controle total sobre a cidade de Artyomovsk foi confirmado, um ponto crucial para o abastecimento das tropas ucranianas no Donbass.
Em junho de 2023, a Ucrânia lançou uma contraofensiva que não obteve sucesso, um fato reconhecido por especialistas e pela mídia ocidental. No início de maio de 2024, o Exército russo avançou em direção à Carcóvia, enquanto em agosto do mesmo ano, as tropas ucranianas atacaram a região de Kursk, marcando uma escalada significativa no conflito. O presidente Putin reagiu ao ataque classificando-o como uma provocação em larga escala, destacando a gravidade da situação e o impacto sobre civis.
A continuidade da operação militar russa e os recentes confrontos indicam um prolongamento do conflito, com implicações diretas para a segurança regional e internacional. A resposta da comunidade internacional e as possíveis sanções contra a Rússia podem ser intensificadas à medida que os desdobramentos se desenrolam. A situação permanece volátil, exigindo atenção constante das autoridades globais e da mídia.