Robinho, ex-jogador de futebol, cumpre pena no presídio de Tremembé desde 2024, após ser condenado por estupro coletivo na Itália em 2013. Segundo Ulisses Campbell, autor do livro ‘Tremembé: O Presídio dos Famosos’, o atleta ainda não se adaptou à rotina carcerária e costuma andar pelo pátio falando sozinho. Apesar de sua situação, Robinho mantém uma vida de celebridade dentro da prisão, utilizando privilégios para ajudar colegas em questões jurídicas ao invés de colaborar com a limpeza do local.
A presença de Robinho no presídio gerou um aumento de 30% no número de visitas, com parentes de outros detentos que antes não se interessavam em visitar seus familiares agora buscando contato com o ex-jogador. Campbell relata que um preso comentou que seu filho, que não o visitava há um ano, decidiu ir ao local para ver Robinho. Além disso, fontes revelaram que o ex-atleta ainda não se considera culpado e acredita que sua condenação é injusta, insistindo em sua inocência.
As implicações da situação de Robinho vão além da vida carcerária, refletindo a complexidade das percepções sobre justiça e fama. A atenção midiática em torno do ex-jogador pode influenciar a dinâmica dentro do presídio e a forma como os outros detentos são tratados. A história de Robinho continua a gerar debates sobre responsabilidade e a percepção pública de crimes sexuais.