No dia 2 de setembro de 2025, a discussão sobre a retórica extremista e sua relação com ataques a tiros ganha destaque. A análise aponta que defensores dos direitos transgêneros têm utilizado uma linguagem de militância que mistura ativismo de esquerda com elementos associados à direita americana. Esse fenômeno levanta questões sobre a responsabilidade da retórica na violência, exigindo uma abordagem crítica e cética sobre as tentativas de atribuir culpa a discursos polarizadores.