Renzo Gracie, renomado mestre de jiu-jítsu, divulgou um vídeo em agosto que voltou a ganhar destaque nas redes sociais após a condenação de Jair Bolsonaro pelo STF. Nele, Gracie afirma que o ministro Luiz Fux teria ameaçado agredir Alexandre de Moraes caso houvesse tentativas de impedir a entrada de Bolsonaro no Brasil, revelando uma suposta conversa sobre um plano para barrar o ex-presidente. O lutador, que se refere a Fux como um “tio”, elogia sua postura contra o que considera covardia no país.
No vídeo, Gracie também menciona um plano para garantir o exílio de Bolsonaro durante sua estadia em Miami em 2023. Ele relata ter levado um celular ao ex-presidente a pedido de um líder estrangeiro, que ofereceu ajuda para que Bolsonaro pudesse retornar ao Brasil sem riscos legais. As declarações de Gracie não apenas reforçam seu apoio ao ex-presidente, mas também levantam preocupações sobre as interações entre figuras públicas e o sistema judiciário brasileiro.
As implicações dessas declarações podem ser significativas, especialmente em um momento em que Bolsonaro enfrenta desafios legais. A relação entre Gracie e Fux, assim como as alegações sobre ameaças e planos de exílio, podem influenciar a percepção pública sobre o ex-presidente e sua situação política. O apoio de figuras influentes como Gracie pode mobilizar uma base de apoio para Bolsonaro em um cenário político conturbado.