Um relatório contundente confirma que médicos dinamarqueses inseriram dispositivos intrauterinos em milhares de mulheres e meninas na Groenlândia, muitas vezes sem seu consentimento ou conhecimento. Este escândalo não apenas expõe práticas médicas antiéticas, mas também reforça um legado de abusos coloniais que ainda impacta as comunidades indígenas. As consequências desse ato forçado levantam sérias questões sobre direitos humanos e a urgência de reparações para as vítimas e suas famílias.