Em um artigo publicado em 11 de setembro de 2025, a autora discute a importância da fase de iniciação sexual na vida dos jovens, especialmente no contexto feminino. O texto destaca como a cultura ainda associa a perda da virgindade ao rompimento do hímen durante a penetração, uma visão que limita a compreensão das diversas experiências sexuais. A autora propõe uma reflexão mais abrangente sobre a sexualidade feminina, defendendo que a virgindade deve ser vista de forma mais inclusiva, desafiando normas tradicionais que ainda persistem na sociedade.