O autor propõe uma reflexão sobre a hierarquia celeste conforme descrita por Pseudo-Dionísio, o Areopagita, levantando a intrigante possibilidade de que anjos possam ter patentes, assim como nas Forças Armadas. Essa analogia provoca uma análise sobre como a ordem e a organização são percebidas tanto no mundo espiritual quanto no humano. Ao explorar essa ideia, o texto convida os leitores a considerar como a estrutura hierárquica pode influenciar nossa compreensão do divino e suas implicações na vida cotidiana.