As populações de ratos têm crescido de forma acelerada nas áreas urbanas do Brasil, especialmente nas grandes cidades, segundo especialistas. Esse aumento ocorre devido a fatores como o acúmulo de lixo e a precariedade do saneamento básico, que criam ambientes propícios para a reprodução desses roedores. Moradores relatam maior presença dos animais em ruas, praças e residências, elevando a preocupação com a saúde pública.
O crescimento dos ratos pode agravar a disseminação de doenças transmitidas por esses animais, como leptospirose e hantavirose, além de causar danos materiais e desconforto à população. Autoridades municipais têm buscado implementar ações de controle, incluindo campanhas de limpeza urbana e melhorias no manejo do lixo. No entanto, especialistas alertam que o problema exige uma abordagem integrada e contínua para ser efetivamente combatido.
O avanço dos ratos nas cidades brasileiras representa um desafio crescente para a saúde pública e a gestão urbana. A situação reforça a necessidade de políticas públicas eficazes e da colaboração entre governo, setor privado e sociedade civil para conter a infestação. Sem medidas adequadas, o problema pode se agravar, afetando diretamente a qualidade de vida dos habitantes das áreas urbanas.