O Partido dos Trabalhadores (PT) desembolsou mais de R$ 8 milhões com empresas pertencentes a um dirigente que pediu sua saída do cargo em agosto de 2021. A oficialização da remoção do dirigente ocorreu apenas em abril de 2025, quase quatro anos após seu pedido. Durante esse período, o PT nacional contratou os serviços de audiovisual, tecnologia da informação e comunicação das empresas do dirigente, gerando questionamentos sobre a gestão financeira e a transparência nas contratações do partido.