Brianna Rivers, acusada de agredir uma ativista pró-vida em Nova York, teve seu caso arquivado pelo escritório do promotor de Manhattan, Alvin Bragg, devido ao não cumprimento de um prazo processual. A agressão ocorreu durante uma entrevista em abril, quando Savannah Craven Antao, a ativista agredida, foi atingida por Rivers, resultando em ferimentos que exigiram atendimento médico e geraram despesas de cerca de $3.000. A Thomas More Society, que representa Antao, planeja processar Rivers civilmente, destacando a falha do sistema judicial em garantir justiça em um clima político tenso. O escritório do promotor reconheceu o erro e se comprometeu a tomar medidas internas para evitar recorrências, enfatizando que cada vítima merece seu dia em tribunal.