O primeiro-ministro do Nepal renunciou em resposta a protestos massivos que eclodiram contra o bloqueio de redes sociais. As manifestações, que tomaram as ruas do país, culminaram em atos de violência, incluindo o incêndio do Parlamento. Em uma tentativa de restaurar a ordem, o exército foi mobilizado para conter os tumultos e garantir a segurança pública.
Os protestos refletem um descontentamento crescente entre a população nepalense em relação às restrições à liberdade de expressão e ao acesso à informação. A renúncia do primeiro-ministro marca um ponto crítico na política do Nepal, onde a tensão entre o governo e os cidadãos se intensifica. A situação atual levanta questões sobre o futuro da governança e os direitos civis no país.
As implicações dessa crise política são significativas, pois podem afetar não apenas a estabilidade interna do Nepal, mas também suas relações internacionais. A resposta do governo e a capacidade de restaurar a confiança pública serão cruciais para evitar um colapso maior da ordem social e política. O cenário continua em evolução, com a comunidade internacional observando atentamente os desdobramentos.