Na noite de 12 de setembro de 2025, o prédio do Diretório Central dos Estudantes (DCE) da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), situado na Vila Clementino, zona sul de São Paulo, foi pichado diversas vezes com a frase ‘vidas pretas matam’. O ato de vandalismo, que chamou a atenção da comunidade acadêmica e da sociedade civil, reflete um contexto de crescente preocupação com a violência racial no Brasil.
A pichação, além de ser uma forma de protesto, levanta questões sobre a luta por igualdade e os direitos humanos, especialmente em um país marcado por profundas desigualdades sociais e raciais. O DCE da Unifesp, que representa os estudantes da instituição, pode se posicionar sobre o incidente e promover discussões sobre a importância da valorização da vida negra e o combate à discriminação.
As implicações desse ato podem ser significativas, pois podem impulsionar um debate mais amplo sobre políticas públicas voltadas para a promoção da igualdade racial e a proteção dos direitos das minorias. A repercussão nas redes sociais e na mídia pode levar a mobilizações e ações concretas em defesa da vida e dos direitos humanos no Brasil.