A Petrobras protocolou no dia 26 de setembro, às 19h57, uma resposta ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) referente ao processo de licenciamento do bloco FZA-M-59, situado na Margem Equatorial. O Ibama havia enfatizado que a conclusão da análise da licença depende das adequações solicitadas à Petrobras, que incluem ajustes no plano de proteção à fauna da região, visando garantir a conformidade com os requisitos ambientais locais.
Nesta semana, a Petrobras recebeu a aprovação do Ibama para a Avaliação Pré-Operacional (APO), um simulado de resposta a emergências realizado pela companhia em agosto. Essa aprovação representa uma etapa final no processo de licenciamento ambiental para a exploração do bloco, que se encontra em águas profundas do Amapá. O Ibama solicitou que a empresa incorpore melhorias ao seu plano de proteção, contribuindo para um processo contínuo de aprimoramento das estruturas de resposta.
As implicações dessa análise são significativas, pois a exploração do bloco FZA-M-59 pode impactar tanto o meio ambiente quanto a economia local. A conformidade com as exigências do Ibama é essencial para garantir que as operações da Petrobras não comprometam a biodiversidade da região. Assim, o desdobramento deste processo de licenciamento será observado atentamente por ambientalistas e pela sociedade civil, refletindo a crescente preocupação com a sustentabilidade nas atividades de exploração de recursos naturais.